23 de Setembro de 2014

Refeição ligeira para acompanhar com uma grande salada.

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Ingredientes:

500 gramas de bacalhau demolhado

3 ovos

2dl de leite

60 gramas de margarina

3 colheres de sopa de natas

2 colheres de sopa de farinha

1 molho de coentros

Sal e pimenta

 

Preparação:

Leve ao lume 50 gramas de margarina. Junte à margarina a farinha e misture bem com uma vara de arames até obter uma massa ligeira. Regue com o leite sem parar de mexer. Depois de bem dissolvido tempere com sal e deixe arrefecer. Desfie o bacalhau e passe-o pelo robot para obter uma pasta. Adicione o molho preparado ao bacalhau, reservando para os coentros ½ dl deste molho. Em seguida adicione as natas, 2 ovos inteiros e 1 gema. Rectifique o tempero e misture tudo muito bem. Deite numa forma de bolo inglês previamente untada com margarina, coloque a forma sobre um tabuleiro de água quente e leve a cozer em banho-maria em forno quente (210 graus C) durante 30 minutos.  Com o molho reservado, aqueça-o, junte os coentros picados e pimenta preta moída na altura. Depois do pão de bacalhau arrefecer cerca de 5 minutos, desenforme-o, coloque numa travessa aquecida e sirva com o creme de coentros.

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21 de Setembro de 2014

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Da antiguidade até há poucos anos foram um alimento de luxo mas hoje, graças à produção intensiva, podem ser compradas a troco de meia dúzia de euros. A criação de bivalves é sem dúvida, o método de aquacultura para a  alimentação humana mais natural. Estes tipo de animais alimentam-se “aspirando” da água os nutrientes em suspensão. Um viveiro de bivalves mais não é do que um espaço controlado onde os animais crescem e procriam sem os perigos da predação. Em qualquer zona do litoral português desde que autóctones as ostras podem sem criadas. Na ostreicultura o homem é essencialmente um facilitador para a procriação da espécie. São colocados colectores (uma telha de barro por exemplo) onde as larvas das ostras que nascem durante o mês de Agosto se irão fixar. Três a quatro semanas depois são descoladas uma a uma com extrema precaução pois são estruturas de conchas muito frágeis e colocadas em zonas marítimas apropriadas de águas calmas e protegidas numa jaula por causa da longa lista de predadores (estrelas do mar, caranguejos, peixes como o sargo ou a dourada, aves) durante cerca de 18 meses. Passado este período juvenil as ostras são colocadas durante dois ou três anos numa zona de águas batidas e mais ricas em nutrientes. Em algumas produções de Ostras um terceiro estadio de engorda é considerado.

Gosto delas vivas, numa enorme taça de gelo.

 

 

 
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17 de Setembro de 2014

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A cozinha mais pequena do mundo já não se chama Bimby!

O robot-rei dos jantares de demonstração foi destronado pela única máquina com acção planetária! As razões são várias e nós enumeramo-las sem qualquer pudor em 5 pontos:

 

  • A venda é transparente: Não há aquele amigo a ganhar um montão de dinheiro na comissão da Bimby há conta do “pato”;
  • A relação entre valor real da máquina e a capacidade de cozinhar é muito superior na Kenwood – 1,5 litros contra 3,2 litros a cozinhar alimentos. 6,7 litros o tamanho da “panela” da Kenwood;
  • A qualidade do aço inoxidável e a diversidade de acessórios é muito superior no robot novo;
  • A filosofia de cozinhar e o conceito da Kenwood é muito mais natural – a lâmina não está lá para estraçalhar os alimentos;
  • A arquitectura e a funcionalidade da nova máquina é mais suave sem grandes barulhos ou trepidações. O desempenho mecânico é mais simples e as possibilidades de cortar legumes, triturar fora do copo principal ou mesmo fazer gelados conferem a este Cooking Chef o lugar no pódio.

 

Depois de 4 anos de experiência com o conceito dominante e de avaliarmos a nova Moulinex, a nossa KM086 veio para casa. Foi desembalada, limpa e, para comemorar a sua vinda participou na preparação de uma massada de bacalhau. Divinal. Esta imagem indicará no blog todas as receitas para o  nosso robot:

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15 de Setembro de 2014

Jantar rápido para os dias de semana.

 

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Ingredientes:

4 costeletas de porco

70 gramas de margarina

2dl de vinho branco

3dl de leite

1 colher de sopa de farinha

80gramas de queijo gruyère ou mozarela

4 fatias de pão rústico

2 dentes de alho

Noz Moscada

Salsa

Sal e pimenta

 

Preparação:

Tempere as costeletas de porco com sal e aloure-as de ambos os lados com metade da margarina. Junte o vinho branco e deixe ferver sobre lume forte até reduzir para metade. Coloque as costeletas num tabuleiro previamente untado com margarina. Derreta a restante margarina, junte a farinha e deixe cozer, mexendo, cerca de 2 minutos. Regue com o leite, tempere com sal, pimenta e noz moscada e deixe engrossar. Adicione metade do queijo e deite sobre as costeletas. Leve ao forno previamente aquecido a 200 graus durante 15 minutos. Polvilhe com o restante queijo, aumente para 220 graus a temperatura do forno e deixe gratinar. Torre o pão, esfregue-o com os dentes de alho e, por cima, disponha as costeletas e o molho.

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11 de Setembro de 2014

Segundo a minha avó era um verdadeiro jantar de “montanheiros”….

 

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Ingredientes:

1,5 de ervilhas

1 cebola média

2 ovos

2 colheres de sopa de azeite

1 colher de sopa de margarina

½ chouriço de carne

½ molho de salsa

sal

 

Preparação:

Num tacho juntam-se as ervilhas, a cebola bem picada, a salsa, o azeite, a margarina e o chouriço cortado em rodelas. Leva-se ao lume a refogar tapando o tacho e deixando-se apurar. Depois de bem cozinhadas, regam-se as ervilhas com um pouco de água e ficam a apurar um pouco mais ainda tapadas. Rectifica-se o sal, refresca-se com mais água e na altura de servir escalfam-se os ovos no molho.

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09 de Setembro de 2014

 

 Originária da Beira-Alta esta sopinha pode quase ser um jantar em dia de trabalho…

 

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Ingredientes:

6 folhas de couve galega

1 molho de nabiças

150gramas de presunto

3 colheres de sopa de azeite virgem

125gramas de farinha de milho

Sal e pimenta

 

Preparação:

Cortam-se as couves e as nabiças em juliana média. Coze-se o presunto em 2 litros de água. Quando o presunto estiver cozido, desfia-se a carne e juntam-se as hortaliças e o azeite. À parte desfaz-se a farinha de milho em água fria, que se junta ao caldo quando as hortaliças estiverem praticamente cozidas. Deixa-se a farinha cozer e engrossar e rectifica-se o sal e a pimenta.

 

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03 de Setembro de 2014

Ainda no final das férias me deliciei com um ensopado destes quando passávamos Mértola e já estou de novo cheio de apetite!

 

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Ingredientes

1,5Kg de borrego

1 cebola com casca

3 dentes de alho

2 folhas de louro

1 ramo de hortelã

1dl de azeite

Sal e pimenta

 

Preparação

Corta-se o borrego em bocados pequenos e tempera-se com sal. Deita-se o azeite no fundo de um tacho e introduz-se a cebola com casca, os alhos despelados e esborrachados e o louro. Quando o azeite estiver quente adiciona-se a carne. Tapa-se e deixa-se cozer em lume muito brando agitando o tacho de vez em quando. Vai-se adicionando umas colheres de sopa de água para ir aumentando o volume do ensopado. Rectificam-se os temperos, junta-se a hortelã lavada e grosseiramente cortada e deixa-se cozinhar apurando o ensopado. Serve-se com pão alentejano cortado às fatias finas para se utilizar no fundo do prato.

 

 

 

 

 
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01 de Setembro de 2014

Peixe frito feito de um dia para o outro. Carapaus da Fonte da Telha arranjados e sem vísceras, fritos de um dia para o outro, de propósito,  para um escabeche delicioso…

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Ingredientes

500 gramas de peixe frito

3 cebolas grandes

3 dentes de alho

1 folha de louro

½ ramo de salsa

1dl de azeite

1dl de vinagre

Sal, pimenta e colorau

 

Preparação

Cortam-se as cebolas e os dentes de alho às rodelas muito finas e vão ao lume com o azeite, o louro e a salsa. Deixa-se cozinhar a cebola. Tempera-se com sal e pimenta e um pouco de colorau. Rega-se com o vinagre. Deixa-se ferver por uns 2 minutos e deita-se o molho sobre o peixe frito.

 

 
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